A 2.ª sessão do ciclo sem "Sem casas não haveria ruas" leva-nos à
Casa dos Bicos para escutar histórias do repertório de Carlos Marques, no dia 27 de Março, às 18h30.
A entrada é livre dentro do limite de lugares.
O ciclo "Sem casas não haveria ruas" é uma colaboração entre a
Casa Fernando Pessoa, a
Fundação José Saramago e a
BOCA.
Oriundo de Montemor-o-Novo,
Carlos Marques é contador de histórias desde 2005.
Formou-se em Estudos Teatrais na Universidade de Évora e no Institut del Teatre, em Barcelona.
Trabalhou em estruturas teatrais como A Escola da Noite, Projecto Ruínas, TEP, Vigilâmbulo Caolho, Casa da Esquina, Artistas Unidos, Trimagisto, Teatro das Beiras, Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Nacional S. João, TAGV, entre outras. Trabalha regularmente como contador de histórias, em bibliotecas, escolas e encontros de narração oral. É programador e narrador anfitrião nos eventos Contos Doutra Hora e Festa dos Contos. Colaborou com os centros de língua portuguesa do Instituto Camões (Zagreb, Sófia, Varsóvia e Buenos Aires).
Foi criador dos espectáculos Como Assim Levantados do Chão (2014, Trimagisto/Algures), Abril em Portugal (2014, TERB), Constantin Gavrilovitch Acaba de se Matar (2013, PR), Baquet (2012, Trimagisto), Tio Lobo (2011, TEP) Welcome (2011, Trimagisto), Às vezes quase me acontecem coisas boas quando me ponho a falar sozinho (2010, Trimagisto) e Narrativa fidedigna (2010, TEUC). É cooperante regular da Trimagisto desde 2001 e da Algures desde 2014.
Em 2011 registou, em dueto com Ana Sofia Paiva, duas contações & cantorias no audiolivro
Era, não era?, para crianças de todas as idades, entre elas
esta [furunfufesta, triunfunfesta, mesiricuntesta] versão do conto
A velha e a cabaça. Participa também em
Tresmalhados - Teatro Rural, de Maria Morais, edição da BOCA em preparação, a sair em breve.